NOSSA MISSÃO
Criar um mundo melhor pela transformação de cada pessoa.
Simples e ponto.
NOSSA VISÃO
Ser uma organização que usa uma tecnologia mais humanizada, conectando pessoas, para eliminar barreiras sociais e culturais. Construir um mundo mais solidário e justo.
NOSSOS VALORES
Amor
O mais puro e simples gesto que nos move em direção aos nossos objetivos!
Desenvolvimento
É fundamental que nós buscamos melhorar todos os dias.
Consciência
Somos cientes de nossa capacidade, e com ela vamos longe!!! 😀
Liberdade
Voamos longe mas sempre com os pés no chão, abrindo novos caminhos para que estar conosco.
Doação
Entregamos nosso melhor enquanto não temos condições melhores de fazer melhor ainda.
NOSSOS PARCEIROS
…uma pitada de
EMPREENDEDORISMO
SOLIDARIEDADE
AMOR
QUEBRA DE BARREIRAS
JUSTIÇA
afinal, quem somos?
Nós somos…
…pessoas engajadas em tornar o mundo um lugar melhor. Temos a preocupação de levar melhores oportunidades de desenvolvimento para todas as pessoas, principalmente aquelas que enfrentam dificuldades por condições especiais de saúde. Acreditamos que um mundo melhor começa quando olhamos para o próximo, entendemos e respeitamos suas características, e então somamos nossas forças para progredirmos juntos. Acreditamos no potencial infinito de cada pessoa, tanto em capacidade intelectual, emocional quanto social. Deste modo, verdadeiramente dedicamos nossos esforços para promover mais conhecimento, mais entendimento, autocuidado e oportunidades de melhoria pessoal.
Anterior
Próximo
Você também pode fazer parte de nossos projetos!
Clique no botão ao lado e entre em contato para nos ajudar a criar um mundo melhor pela transformação de cada pessoa!
Doe via Paypal
Clique no botão ao lado e acesse:
Doe via PIX
Para doar via PIX copie a chave:
Afinal, quem é Fernanda Manzi?
Fernanda Lemos Duarte Manzi, nascida em Goiânia, em 15 de julho de 1973, é filha de Getúlio David Duarte e Vânia Lemos Duarte. Única menina entre os 12 netos foi carinhosamente bajulada pelos avós. Fernanda nasceu com uma má formação na mão esquerda, não possuindo os dedos médios. Entretanto, seus pais já mostraram uma atenção especial ao contar a ela o porquê de sua mão ser assim. Disseram-lhe que quando nasceu, Deus foi surpreendido por uma outra emergência durante seu parto e não teve tempo de terminar de fazer sua mão. Sabendo disso e para compensá-la, Ele a presenteou com uma inteligência muito mais aguçada do que o normal.
A sensibilidade de seus pais acertou em cheio. Sua inteligência começou a aflorar desde cedo, e Fernanda sempre foi uma ótima aluna na escola, sem que precisar estudar tanto. Lá também fez inúmeros amigos pois ela sempre gostou de pessoas. Mais tarde, Fernanda iniciou no balé, com toda desenvoltura e foi bailarina por 15 anos, se tornando professora dessa dança. Mais velha, desenvolveu outros interesses, sendo aficionada por leitura, por exercícios físicos, cuidados pessoais e gentilezas.
Seus pais sempre foram preocupados com a comunidade e outras pessoas. Seu pai era inspetor da polícia rodoviária e cuidava de uma das mais perigosas estradas de Goiás. Então, sua família acolhia outras pessoas que tivessem sido vítimas de acidentes de trânsito, oferecendo desde comida e abrigo até apoio emocional. Nessas ocasiões, Fernanda, ainda menina, fazia questão de participar, sempre mostrando sua solidariedade e amor ao próximo.
Vinda de uma criação católica, aos 14 anos, Fernanda gostava de dar aulas de evangelização para crianças carentes. Ela também participava de gincanas com fins beneficentes, campanhas de arrecadação de roupas, eventos de distribuição de comida, chegando a distribuir mais de 5 mil litros de sopa em comunidades carentes. Em seu inato espírito de liderança, Fernanda também encorajava a participação de amigos e vizinhos nessas atividades.
Todo esse interesse pelo bem-estar de outros levou Fernanda a se formar na área da saúde, e em seguida ingressar no Sistema Único de Saúde (SUS), conciliando sua vontade de ajudar outras pessoas com sua vida profissional.
Fernanda se mudou para os EUA em 2013. Em função do preconceito contra estrangeiros, um dia, Fernanda foi violentamente agredida por um americano, chegando a perder 70% da mobilidade esquerda do seu corpo. Esse episódio infeliz, impulsionou Fernanda a abraçar a causa de imigrantes nos EUA, que sofrem para conseguirem emprego e se inserirem na sociedade. Hoje em dia, Fernanda proativamente oferece ajuda para eles aprenderem atividades básicas do dia a dia, desde vocabulário até a escolha de escola para as crianças.
Em paralelo, Fernanda ainda mantém atividades solidárias no Brasil, incentivando jovens mães empreendedoras de filhos com necessidades especiais e é apoiadora do projeto Clube do Artesanato, onde artesãos vendem trabalhos manuais para comunidade.